Autores: Ivan Mussa, Thiago Falcão e Tarcízio Macedo

Resumo:

Este artigo debruça-se sobre a funcionalidade RappiGames, interna ao aplicativo móvel de entregas Rappi, criado pela startup colombiana de mesmo nome. O intuito é analisar sua estrutura e funcionamento a partir de preceitos teórico-epistemológicos que problematizam a relação entre trabalho e lazer na plataforma. Discutimos a formaatravés da qual a plataforma se utiliza das propriedades de retenção da atenção inspiradas na gamificação e em sistemas de jogo. A partir deste estudo empírico,
propomos também uma reflexão acerca da corrupção do lazer e consequente transformação em uma atividade produtiva – fenômenos que não podem ser entendidos senão pela lente da colonialidade e da contextualização do jogo diante dos processos de captura exercidos pelo atutal estágio do capitalismo.

Palavra-chave: Games, Trabalho, Capitalismo de Plataforma e Gamificação. Rappi.

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Lazer liminar: colonização do jogo e trabalho do jogador no RappiGames

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